Escola de Samba Rosa da Vila
A medida em que surgiam novas escolas de samba em Governador Valadares, os problemas nas diretórias das antigas escolas não acabaram, ao contrário, aumentavam. “Neide”, sambista pertencente a Escola Milionários do Ritmo, sentia insatisfeita, areditando ser discriminada por algumas pessoas as quais ela denomina de: “as famílias”, esta queriam "controlar" a forma de dançar de alguns “rapazes” dançarinos na escola eles rebolavam muito nas apresentaçõe do samba. Aos poucos estes rapazes dançarinos foram afastando dos ensaios, abandonando aos poucos a festa carnavalesca, então Neide entendeu que às atitudes tomadas por parte daquelas pessoas eram "preconceito",ou seja discriminação com os dançarinos. atitude que foi gerando insatisfação a ela que saiu do grupo, unindo-se ao grupo dos "dançarinos", juntos resolveram e fundar outra escola, a Escola de Samba Rosas da Vila, que foi presidida por ela.
Neide, interessou-se em dirigir a escola de samba Rosas da Vila, razões estas: por já ter experiência em escolas de samba, e ter discordar da exclusão dos "rapazes" homossexuais, e compartilhar da tristeza de seu filho, Jorge, que também pertencia ao grupo, ele foi excluido do rebolado juntamente com todos os colegas carnavalescos, segundo Neide, eles acreditavam não terem oportunidades de brincar, dançar sem rebolar nos ensaios e desfiles momesco.
Os dançarinos da Escola Rosas da Vila ensaivam no Bairro Vila Mariana, nas proximidades da Rua Padre Sady Rabelo, lá no alto, perto da caixa d’água daquele BairroCantarola, ensaios que mudava de uma rua para outra.
Segundo a presidente esse grupo era considerado pobre, diziam que não tinham dinheiro para pagar os gastos dos desfiles, tinham que fazer festas, catar papelão pela cidade, vender arrecadar o dinheiro para os gastos da festas. Outros "lixos" que catavam eram transformados em arranjos, fantasias para os desfiles da Escola de Samba. O restante que lhes faltavam para os tecidos, linhas e lantejoulas, eram compradas a crédito nas Casas Frankllin, casa Três Irmãos.
A prefeitura repassava uma pequena verba, doação para ajudar as escolas de samba, o dinheiro demorava muito para ser liberado, era considerado pouco para custear a festa, considerada "grande" pois acreditavam ser um dos melhores carnavais do interior do Estado de Minas Gerais, quando o dinheiro era repassando, ainda faltava para acertar com as lojas, ainda restavam dividas, que eram pagas aos pouco, em pequenas parcelas, ao grupo restavam trabalhar muito para arrecadar tanto dinheiro continuvam fazendo as festas faziam bingos vendiam cachaças e salgados até quitar o débito restante.
Mesmo essa Escola de Samba sendo considerada a Escola de Samba dos “gays”, “veados”, dela participavam pessoas que não pertenciam ao grupo dos "homossexuais", Exemplo esse: lá existiam muitas pessoas que vinham de outros Bairros Vila Isa, estes eram conhecidos como "o Bloco do Cláudio", ainda nesta Escola, dançavam pessoas vindas dos bairros Altinópolis, São Geraldo, da Região do Mercado e os moradores do Bairro Vila Mariana. Os ensaios aconteciam às quartas-feira à noite, aos domingos depois do horário da missa, eles não podiam e nem queriam problemas com os Católicos, tão pouco com o padre.
Neide, interessou-se em dirigir a escola de samba Rosas da Vila, razões estas: por já ter experiência em escolas de samba, e ter discordar da exclusão dos "rapazes" homossexuais, e compartilhar da tristeza de seu filho, Jorge, que também pertencia ao grupo, ele foi excluido do rebolado juntamente com todos os colegas carnavalescos, segundo Neide, eles acreditavam não terem oportunidades de brincar, dançar sem rebolar nos ensaios e desfiles momesco.
Os dançarinos da Escola Rosas da Vila ensaivam no Bairro Vila Mariana, nas proximidades da Rua Padre Sady Rabelo, lá no alto, perto da caixa d’água daquele BairroCantarola, ensaios que mudava de uma rua para outra.
Segundo a presidente esse grupo era considerado pobre, diziam que não tinham dinheiro para pagar os gastos dos desfiles, tinham que fazer festas, catar papelão pela cidade, vender arrecadar o dinheiro para os gastos da festas. Outros "lixos" que catavam eram transformados em arranjos, fantasias para os desfiles da Escola de Samba. O restante que lhes faltavam para os tecidos, linhas e lantejoulas, eram compradas a crédito nas Casas Frankllin, casa Três Irmãos.
A prefeitura repassava uma pequena verba, doação para ajudar as escolas de samba, o dinheiro demorava muito para ser liberado, era considerado pouco para custear a festa, considerada "grande" pois acreditavam ser um dos melhores carnavais do interior do Estado de Minas Gerais, quando o dinheiro era repassando, ainda faltava para acertar com as lojas, ainda restavam dividas, que eram pagas aos pouco, em pequenas parcelas, ao grupo restavam trabalhar muito para arrecadar tanto dinheiro continuvam fazendo as festas faziam bingos vendiam cachaças e salgados até quitar o débito restante.
Mesmo essa Escola de Samba sendo considerada a Escola de Samba dos “gays”, “veados”, dela participavam pessoas que não pertenciam ao grupo dos "homossexuais", Exemplo esse: lá existiam muitas pessoas que vinham de outros Bairros Vila Isa, estes eram conhecidos como "o Bloco do Cláudio", ainda nesta Escola, dançavam pessoas vindas dos bairros Altinópolis, São Geraldo, da Região do Mercado e os moradores do Bairro Vila Mariana. Os ensaios aconteciam às quartas-feira à noite, aos domingos depois do horário da missa, eles não podiam e nem queriam problemas com os Católicos, tão pouco com o padre.
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